Provavelmente já tenha relatado essa mesma trip em algum outro post, mas com toda certeza ela é digna de vários e vários relatos, pois assim, talvez, em cada um possamos incrementar o texto de forma que expresse algo um pouco parecido com o que se sente quando se sobe a Serra do Rio do Rastro... de bike, é claro!
Num caminho desenhado pelos reais conhecedores da região: os Xoklengs, posteriormente os imigrantes e tropeiros percorreram seu caminho, também outros desbravadores e mesmo pessoas comuns que precisavam de alguma forma fazer a "comunicação" entre a planície costeira e o planalto Catarinense, é por onde pedalamos desta vez.
Um desnível de mais de 1.000 m percorridos em 20 km, é nosso desafio de hoje.
Parte final da subida. |
Depois de um rápido lanche, respiramos fundo e retomamos a estrada afinal, agora seriam 20 km é pura adrenalina.
Este trecho é formado por uma série de curvas em forma de cotovelo, que por serem iluminadas dá a impressão de que estamos pedalando num imenso túnel de luzes, onde todo o resto é completo breu (durante a subida pode-se observar a escuridão por entre os vales). Muita neblina densa, que é bem comum nesse trecho, diminui muito a visibilidade e assim, a atenção tem que ser redobrada.
Ao término da descida, em pouco mais de 20 minutos, o corpo agradece pelas descargas de adrenalina e outras "...inas"que ele produz somente em situações espetaculares (e de certa forma extremas), que eventualmente nos metemos.
Missão cumprida!
Até a próxima aventura...
Marlon R. Silva
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